Autor - Isabela Capelão

1
Você anda triste e desanimado?
2
Como medir o humor e alcançar alegria?
3
Mindfulness: um aliado na gestão das emoções
4
Gestão das emoções: o que é?
5
Como aumentar o comprometimento no trabalho
6
Equilíbrio entre trabalho e saúde mental
7
Os impactos da falta de comprometimento no trabalho
8
AVC: não deixe que seja você!
9
Workaholic: identifique se você é um deles
10
15 de outubro: Dia dos Professores

Você anda triste e desanimado?

É muito comum nos sentirmos angustiados, tristes e desanimados, até mesmo confusos ou com raiva com essa situação em que estamos vivendo. E ninguém precisa se sentir culpado por estar assim.

O fato de aceitar-se e permitir-se ser humano é primordial. Não há por que se obrigar estar bem e feliz o tempo inteiro. É natural em um momento ou outro experimentar essas emoções negativas, sobretudo diante da situação vivida no momento. O importante é não deixar com que elas permaneçam e nem dominem.

O que precisa ser feito é estimular as emoções positivas, que servem como antídotos para as negativas, ajudando a limpar e desintoxicar a negatividade.

É conveniente observar os próprios sentimentos e reações diante do acontecimento para que haja maior clareza sobre esse processo de luto e os recursos internos para o enfrentamento. Nesse tipo de situação, buscar apoio, encontrar e conversar com pessoas nas quais se pode confiar e se abrir para sentir-se emocionalmente seguro são de extrema importância.

Além disso, é válido ter em mente que, quando se sentir dominado por emoções negativas e sem ação ou forças para realizar mudança, busque ajuda profissional médica ou terapêutica.

Por isso, hoje trouxemos algumas dicas de como se sentir bem, apesar das circunstâncias vividas nesse momento tão conturbado.

Então, como lidar com a tristeza e o desânimo? Leia Mais

Como medir o humor e alcançar alegria?

Como medir o humor e atingir a alegria?

Identificamos e expressamos o nosso humor de acordo com as emoções que sentimos. Humor é o estado de espírito de uma pessoa, a disposição ou ânimo em determinado momento.

A alegria é uma das nossas emoções básicas, está associada diretamente ao prazer e à felicidade. Enquanto a felicidade é uma sensação mais duradoura, a alegria é algo mais momentâneo.

É impossível estar alegre o tempo todo, portanto é preciso estar pronto para lidar com dificuldades e frustrações. Porém, mesmo em situações desagradáveis ou tristes, é possível mudar o estado emocional e estimular a alegria e aumentar o bom humor!

A prática da risoterapia e do Yoga do Riso estimulam as risadas e, consequentemente, a alegria e o bom-humor. Que tal experimentar?!

Para identificar o seu humor e medir seu nível de alegria é importante olhar para dentro de si e prestar atenção aos acontecimentos, pois algo externo pode gerar uma emoção e, assim, estimular ou não a alegria e mudar o seu humor. Preste atenção no que acontece para mudar o seu humor e tirar a sua alegria.

Além disso, em várias empresas ou em treinamentos é utilizado o humorômetro – mede/identifica o humor no momento – para acompanhar como anda o humor do pessoal e, quando necessário, tomar ações para estimular a alegria! Que tal fazer seu humorômetro pessoal diariamente?

Ah, saiba que a Meus Miolos têm soluções que cabem exatamente nas suas necessidades, seja para aumentar o autoconhecimento, para mudar seu estado emocional – ser mais feliz e menos estressado, ou para treinar e motivar a sua equipe ou empresa. Salve este post e compartilhe com a galera!

Mindfulness: um aliado na gestão das emoções

O que é?

Mindfulness é um estado mental de consciência plena, com foco no que é relevante no momento presente. Essa observação compreende a atenção plena em fatores externos ou internos (emoções, pensamentos e sensações físicas). Através das práticas formais e informais do Mindfulness as pessoas conseguem focar e prestar mais atenção no momento presente.

O Mindfulness surgiu em 1979, na Universidade de Massachusetts,  nos Estados Unidos. O conceito foi criado com base em estudos do professor Jon Kabat-Zinn. Ele desenvolveu um programa de oito semanas, conhecido como MBSR – Mindfulness Based Stress Reduction, com o intuito de promover mais qualidade de vida e bem-estar para um grupo de pacientes que não estava respondendo bem à medicação. Após esse período, com o sucesso da prática, foi aplicado em todo o hospital

Todas as emoções classificadas como básicas fazem parte da nossa vida com maior ou menor intensidade. São elas: alegria, tristeza, raiva e medo, além de outras como angústia, frustração, ansiedade. Tanto a escassez quanto o excesso dessas emoções significam que algo precisa ser trabalhado em nosso interior, sobretudo se estiverem afetando negativamente a nossa vida. Por isso, é de extrema importância saber reconhecer, aceitar e lidar com as emoções.

Para gerenciar as emoções, é importante conhecê-las e entender sua influência no nosso dia a dia. Nossos momentos de alegria estão completamente relacionados ao nosso bem-estar e à autoestima e fortalecem nossa energia para lidar com as situações adversas do dia a dia. Já a tristeza é caracterizada por um estado de desânimo, cansaço e solidão, e é importante para o fortalecimento e amadurecimento de quem somos, por isso, em certa medida, é uma emoção completamente normal e saudável.

A raiva moderada e controlada pode ser útil para ajudar a entender o que está errado em sua vida e buscar motivação para possíveis soluções, além disso, a liberação da raiva ajuda a descarregar uma carga de tensão acumulada. Já o medo é um mecanismo de defesa involuntário e natural, e nos ajuda a evitar situações perigosas e de possíveis riscos. Nessas situações, o cérebro é ativado, liberando substâncias que disparam o coração, tornam a respiração ofegante, entre outros aspectos. São reações de resposta ao estresse, para a nossa sobrevivência na evolução da espécie.

Permita-se sentir suas emoções, afinal, ignorá-las pode ser um gatilho para somatizar e causar prejuízos para a sua saúde. Não lute contra suas emoções e se permita senti-las, fazendo uma meditação após algum desconforto emocional.

A prática de Mindfulness ou atenção plena é uma alternativa interessante e comprovada na gestão das emoções e do estresse

Uma das técnicas mais utilizadas e estudadas na gestão das emoções é o Mindfulness ou atenção plena. Ela está relacionada à nossa disposição para aproveitar a existência de forma plena, agindo como se ela realmente importasse, vivendo o único momento que temos de fato: o presente (JON KABAT-ZINN, 2015). Leia Mais

Gestão das emoções: o que é?

A gestão das emoções é a capacidade de observar, avaliar, controlar e expressar os próprios sentimentos. No entanto, ser capaz de entender suas próprias emoções e se controlar para não se prejudicar ao expressá-las é algo bastante complicado. Uma boa analogia é o filme de animação da Disney Divertidamente (2015), que mostra as emoções básicas (alegria, tristeza, medo, raiva e aversão), a dificuldade de controlá-las e a importância de todas elas, em determinada medida, para as nossas vidas.

Grandes especialistas ressaltam a importância da gestão das emoções. O psiquiatra, pesquisador e escritor Augusto Cury, aponta que a gestão das emoções pode ter muitos benefícios como: combater o estresse, a ansiedade, a baixa autoestima, os problemas de relacionamentos, os medos, e, assim, transformar a vida das pessoas para melhor, definitivamente.

Já o Neurocientista Pedro Calabrez, afirma que o cérebro é a raiz dos comportamentos e que seu funcionamento influencia diretamente nas emoções, por isso, entendê-los é o ponto de partida para qualquer mudança de vida que você deseja.

Benefícios da gestão das emoções

Leia Mais

Como aumentar o comprometimento no trabalho

Num post anterior o assunto foi sobre a falta de comprometimento e como ela prejudica empresas e colaboradores. Agora mostramos as alternativas e práticas que podem ajudar as empresas ou o próprio indivíduo a melhorarem esse quadro.

Uma pessoa descomprometida tem algumas atitudes características como: chega frequentemente atrasada, falta de atenção, não cumpri as tarefas e nem prazos, deixa coisas pela metade ou procrastina, não assume responsabilidade, reclama excessivamente e não colabora e nem contribui com a equipe.

Como solução, a empresa pode tomar algumas ações:
  • Realizar avaliações de desempenho seguidas de feedbacks construtivos;
  • Trabalhar juntamente com o setor de Recursos Humanos (RH) formas de motivar e desenvolver atitudes positivas;
  • Acompanhar a evolução e desenvolvimento dos colaboradores e elogiar as melhorias;
  • Capacitar líderes e colaboradores por meio de treinamentos comportamentais;
  • Investir em estratégias para desenvolver habilidades e competências, estimular mudanças comportamentais e inteligência emocional;
  • Construir uma cultura organizacional sólida;
  • Aprimorar o processo de recrutamento e seleção;

Esses são alguns exemplos de soluções que podem ser aprimoradas para aumentar o comprometimento dos colaboradores e equipe. Porém, é preciso entender a empresa e a situação atual, por meio de um diagnóstico, para então propor as ações mais adequadas para alcançar os resultados desejados.

Nós, da Meus Miolos, oferecemos essas soluções por meio treinamentos comportamentais com jogos de empresa e processos de coaching,  programas voltados para o desenvolvimento de habilidades e melhoria do clima organizacional e de gestão do estresse.

Entre em contato para saber mais detalhes de como aumentar o comprometimento da sua equipe.

Equilíbrio entre trabalho e saúde mental

Como visto anteriormente, ser um trabalhador compulsivo pode gerar inúmeros problemas à saúde e aos relacionamentos.  Entender que somos todos humanos e que precisamos de ajuda em alguns momentos da vida é fundamental.

Então, para ajudar você,  seguem algumas dicas para manter o equilíbrio entre trabalho e saúde mental.

1) Faça da alimentação saudável, do exercício físico e das noites de sono uma prioridade, isso irá melhorar o seu bem-estar e qualidade de vida;

2) Planeje sua semana, tanto de trabalho quanto de horas vagas, e também as suas férias anuais: use aplicativos ou um planner para te ajudar;

3) Preencha o seu tempo livre com atividades agradáveis e com pessoas que lhe fazem bem, isso contribuirá para acabar essa dependência de trabalho;

4) Permita-se distrair, relaxar, fazer pausas ao longo do dia e aproveitar momentos de lazer. Isso é fundamental para manter a sanidade, e não significa que você está sendo preguiçoso ou que está perdendo tempo por não estar trabalhando;

5) Estabeleça um horário para finalizar o trabalho e para realizar outras atividades, instalando lembretes ou alarmes;

6) Aprenda a recusar tarefas ou a delegar para outras pessoas, e a estabelecer limites para si;

7) Reduza o uso do celular e do notebook: quando não estiver trabalhando, desligue o celular, o computador e quaisquer outros meios e acesso ao seu mundo de trabalho;

8) Entenda que produtividade, eficácia e sucesso não tem relação com as horas de trabalho exageradas.

Mas se o caso for um pouco mais grave e essas dicas não forem suficientes para resolver, então procure auxílio profissional, antes que seja tarde demais.

Saiba que nós, da Meus Miolos, estamos prontos para te ajudar a ser uma pessoa mais leve, feliz e produtiva; de forma personalizada no atendimento.

Então, se você se identificou ou conhece pessoas próximas com essa questão, compartilhe!

Os impactos da falta de comprometimento no trabalho

Nas últimas semanas falamos sobre os malefícios para a saúde e bem estar de quem trabalha de forma compulsiva. Por outro lado, é importante dizer que a falta de comprometimento também é muito prejudicial, tanto para o indivíduo quanto para as empresas.

A falta de comprometimento gera um ciclo: o colaborador não se compromete e portanto não é valorizado, a empresa não atinge as metas, aumenta a desmotivação e a insatisfação no trabalho, diminui a lucratividade da empresa e poraí vai. Além disso, um funcionário descomprometido deixa os outros desmotivados, pois eles percebem que a pessoa não está colaborando com o time e sobrecarrega a realização do trabalho. E, na realidade, o descomprometido é um folgado e muitas vezes só enrola os outros e não faz nada ou não aproveita o tempo de forma produtiva. Leia Mais

AVC: não deixe que seja você!

Você conhece os fatores de risco que causam um AVC? Sabe como agir diante de uma pessoa que está tendo um derrame ? Leia o texto e se informe, pois, com as atitudes adequadas, 90% dos casos podem ser evitados.

O Dia Mundial de Combate ao AVC, comemorado no dia 29 de outubro, foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2006, em parceria com a Federação Mundial de Neurologia. Esse dia tem a finalidade de conscientizar as pessoas sobre as formas de prevenção dessa doença que é uma das principais causas de mortalidade no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. (dizem ser a segunda causa de morte e a primeira de incapacidade – acho importante verificar e ressaltar)

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) – também é conhecido popularmente como derrame – acontece quando há uma obstrução nos vasos sanguíneos presentes no cérebro. (aqui tem que verificar direito, pois tem o AVC hemorrágico e o isquêmico, que é o mais comum – eu tive o misto, ou seja, ambos. Acho que um deles é a obstrução e o outro há um rompimento) Informações recentes do estudo Global Burden of Diseases (Carga Global de Doenças) demonstraram que o risco de um AVC ao longo da vida é de uma em cada quatro pessoas.

Eu fui uma das vítimas: aos 37 anos, sofri uma trombose e um acidente vascular cerebral. Fiquei hospitalizada por mais de 15 dias e tive lesões no lado esquerdo do cérebro, na área de linguagem. De acordo com as avaliações neuropsicológica e fonoaudiológica, tive déficit de linguagem oral e escrita, atenção, memória, raciocínio lógico e  performance executiva, ou seja, habilidades cognitivas. O tratamento foi reabilitação para recuperar essas habilidades, que durou um ano aproximadamente. E, por isso, nesse dia, minha preocupação é de informar e ajudar as pessoas na prevenção.

Segundo informações de uma pesquisa da Interstroke, cerca de 90% dos AVCs são associados a um pequeno número de fatores de risco facilmente abordados e evitados. Essas informações ressaltam o impacto potencial da compreensão pública do risco de AVC e da conscientização da prevenção.

Saiba quais são os principais fatores de risco associados ao AVC: Leia Mais

Workaholic: identifique se você é um deles

Workaholic ou vício em trabalhar diversas vezes é percebido como algo positivo, digno de elogios. No entanto, a compulsão por trabalho não traz necessariamente os resultados almejados, prestígio, dinheiro ou prazer, pelo contrário. A pessoa que se dedica de forma exagerada às tarefas laborais e não realiza pausas para relaxar ao longo do dia ou não dedica tempo para o lazer, pode prejudicar muito sua saúde física e mental. Além de impactar outras áreas da vida como relacionamentos e até desencadear problemas sérios como vícios e dependências de drogas.

É comum o problema não ser tratado como deveria, pois muitos ainda enxergam como normal esse exagero em relação ao trabalho, outros pensam ser uma forma de demonstrar dedicação. Por isso, é importante observar os sinais que indicam se a pessoa é workaholic: Leia Mais

15 de outubro: Dia dos Professores

Hoje, além de parabenizar nossos mestres pelos conhecimentos transferidos e aprendizados proporcionados, quero também reforçar o papel dos professores, orientadores e mentores em outras áreas da vida. O impacto na autoconfiança, coragem, otimismo, disciplina e segurança dos alunos é grande.

– Professor, como você se prepara para desenvolver emocionalmente seus alunos? Um fator importante para o amadurecimento da criança é a autoconfiança. E para os alunos se tornarem mais confiantes, a escola e os professores precisam tomar medidas educacionais que estimulem tal característica.
– Por quê? Porque os benefícios da autoconfiança extrapolam o ambiente escolar e se estendem a outros campos da vida.
Crianças mais autoconfiantes se tornam adultos mais preparadas para os desafios da vida e os alunos autoconfiantes sentem-se mais livres no seu processo de aprendizagem, pois não se intimidam diante de uma nota ruim ou qualquer outra dificuldade que apareça. Leia Mais

Copyright © 2014-2023.