5 dicas para potencializar o seu cérebro

A ginástica cerebral proporciona diversos benefícios, como o estímulo e o desenvolvimento de habilidades, tirando o cérebro da zona de conforto e o mantendo em constante aprendizado. Isso ajuda a prevenir doenças neurodegenerativas e alivia o stress.

A ginástica para o cérebro tem base na neurociência e estudos da neuroplasticidade cerebral, que é a capacidade que nosso cérebro tem de se modificar conforme os estímulos recebidos para se adaptar às exigências do ambiente.

Aquela velha crença de que nascemos com um determinado número de neurônios e que ao longo da vida vamos perdendo, é  falsa. É correto afirmar que há  um declínio no número de neurônios, porém o nosso cérebro continua sendo moldável, ou seja, continua sofrendo mudanças ao longo da vida e é possível desenvolver mais neurônios, o que tem relação com as necessidades exigidas pelo ambiente e nossos recursos para enfrentá-las.

E como fazer isso?

Realizar tarefas diferentes daquelas que você tem costume, aprender coisas novas e criar novos hábitos são excelentes maneiras.  Além de proporcionar evolução pessoal.

Existem exercícios simples, que podem ser inseridos no seu dia a dia e ajudam a potencializar o seu cérebro.

1) Escolha uma palavra do dicionário que não conheça e use-a em vários momentos durante a semana.
2) Troque de roupa ou vista-se de olhos fechados.
3) Escove os dentes com a mão contrária à sua preferencial.
4) Experimente fazer algo que nunca tenha feito antes: jogar, praticar alguma atividade ou esporte.
5) Escolha aleatoriamente/sorteie uma letra do alfabeto e pense rapidamente em 10 palavras que iniciam com a mesma letra.

Que tal começar a praticar?

É importante que a ginástica cerebral  seja exercitada com o nível dificuldade crescente, para potencializar as conexões dos circuitos neuronais responsáveis por cada função. São os erros e as dificuldades em realizar os exercícios que irão melhorar gradativamente os resultados. O erro orienta nosso cérebro a identificar como não devemos fazer, e a dificuldade mostra que estamos trabalhando com circuitos pouco estimulados.

E aí, gostou? Comente aqui como foi exercitar o seu cérebro e lembre-se que esses exercícios devem ser realizados constantemente. E acompanhe as próximas dicas e conteúdos, cadastrando-se aqui no blog ou seguindo nossas redes sociais.

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