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O que se pode aprender com o menino que controlou o trânsito com um apito e um patinete?
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A menina do vestido azul – Podcast

O que se pode aprender com o menino que controlou o trânsito com um apito e um patinete?

Um gesto de altruísmo e solidariedade que viralizou pelo país!

Você provavelmente deve ter visto esta cena inédita. Seja em alguma reportagem ou até mesmo nas redes sociais, pois o assunto viralizou. No final de novembro, às vésperas da Black Friday, um garoto de 9 anos de idade “controlou” o trânsito em uma avenida muito movimentada no bairro Belvedere, na região centro sul de Belo Horizonte.

Os semáforos em frente ao BH Shopping, na avenida Stael Mary Bicalho Motta Magalhães, estavam desligados desde às 8h da manhã. Isso, segundo informações dos lojistas e confirmado pela própria BHTrans. E assim permaneceu durante horas sem que houvesse no local algum agente de trânsito. Quem quisesse atravessar a rua, ou os carros que quisessem passar pelo cruzamento teriam que ter um pouco de paciência e contar com a gentileza e a boa vontade dos outros motoristas.

Próximo ao meio-dia, bem na hora do almoço, horário em que aumenta o fluxo de pessoas e carros,  o pequeno Ítalo entrou em ação. Ele subiu num patinete elétrico e, com um apito e boa vontade, resolveu ajudar transeuntes e motoristas como se fosse um agente de trânsito e atuou muito bem. A cena foi registrada por dezenas de pessoas que passavam pelo local. Leia Mais

A menina do vestido azul – Podcast

vestidoazul

 

Num bairro muito pobre de uma cidade distante, morava uma garotinha muito bonita.Ela frequentava a escola local. Sua mãe não tinha muito cuidado e a criança quase sempre se apresentava suja. Suas roupas eram velhas e maltratadas.

Até um dia em que um professor penalizou-se com a menininha. Como uma garota tão bonita pode vir para a escola tão mal arrumada? Separou algum dinheiro de seu salário e, embora com dificuldade, lhe comprou um vestido novo. A garotinha ficou ainda mais bonita no seu vestidinho azul.

Quando a mãe viu a menina naquele vestido azul, sentiu que era lamentável que sua filha, vestindo aquele traje novo, fosse tão sujinha para a escola. Por isso passou a lhe dar banho todos os dias, pentear seus cabelos, cortar e limpar suas unhas. Depois de uma semana, o pai falou:- “Mulher, você não acha uma vergonha que nossa filha, sendo tão bonita e bem arrumada, more em um lugar como este, caindo aos pedaços? Que tal ajeitar a casa? Nas horas vagas vou pintar as paredes, consertar a cerca e plantar um jardim”.

Em pouco tempo a casa da garotinha destacava-se na pequena vila pela beleza das flores que enchiam o jardim, pela limpeza, pelo capricho de seus moradores com seus pequenos detalhes. Os vizinhos ficaram envergonhados por morar em barracos feios e resolveram também arrumar suas casas, plantar flores, usar pintura, água e sabão, além de criatividade. Logo, o bairro estava todo transformado. Um homem que acompanhava os esforços e as lutas daquela gente achou que eles bem que mereciam um auxílio das autoridades. Foi ao prefeito e expôs suas idéias e saiu de lá com autorização para formar uma comissão para estudar os melhoramentos que seriam necessários no bairro.
A rua de lama foi substituída por asfalto e calçadas de pedra. Os esgotos a céu aberto foram canalizados e o bairro ganhou ares de cidadania.
Tudo começou com um vestidinho azul!
Não era a intenção daquele professor consertar a rua, nem criar um organismo que socorresse o bairro. Ele fez o que podia apenas a parte que lhe cabia.

Qual será a parte de cada um de nós? Será que basta apontar os buracos da rua, reclamar dos erros do vizinho e cuidar apenas do portão para dentro?
É difícil mudar o estado total das coisas. É difícil varrer toda a rua, mas é fácil varrer nossa calçada. É difícil modificar o bairro, mas podemos começar pela nossa casa, deixando-a mais bonita. É difícil reconstruir o planeta, mas é possível dar um vestido azul.

E então, qual foi o seu aprendizado e a grande lição dessa história pra você? Comente aqui!
O que pode fazer a partir de agora?

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