Tudo que começa tem um fim

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Isso é verdade…tudo que começa tem um fim.

E despedir é sempre difícil para o ser humano, pelo menos para mim. Tudo que termina, termina por algum motivo: a gente sofre com o fim das férias, com o fim de uma viagem, com o fim do final de semana, com o fim de um relacionamento, com o fim de uma festa, com a saída de um emprego, com a perda de alguém, ao mudar de casa ….. E poraí vai…..

Há os que dizem ainda que “o melhor da festa é esperar por ela” ou até mesmo “o que é bom dura pouco”: a dor do fim é que perdura.  Temos que nos permitir sofrer essa dor para que possamos nos reerguer e passar para a próxima fase. Temos que estar preparados para o novo, para o recomeço.

É preciso aprender a dizer adeus e despedir-se de pessoas, de coisas, de sentimentos e deixar as lembranças e aprendizados que ficaram diante de tal situação vivida. Essas lembranças boas ajudam a aliviar os nossos corações.

Ainda continua sendo um desafio para nós viver o presente, aproveitar  o momento e se desvincular do tempo: viver no aqui e agora. Nada de ficar vivendo do passado ou preocupados com o futuro, pois num nível avançado pode causar depressão para os que se aprisionam no passado e ansiedade para os que moram no futuro. Não adianta querer correr contra o tempo, lamentar-se do que não viveu ou viver alguma fase fora do seu contexto com a ideia de compensar. E a grande verdade é que não compensará…

As pessoas estão correndo atrás de algo e muitas não sabem exatamente atrás de quê.

Curtir o que temos hoje, aproveitar e ser feliz em nosso dia-a-dia, sem esperar grandes acontecimentos é o que nos fará feliz e é o antídoto contra o sentimento que gera o fim. Existe tempo para cada coisa: para silenciarmos, para nos calar, para plantarmos, para colhermos…..e algumas etapas são mais demoradas e às vezes, mais dolorosas.

Precisamos descobrir onde nossa mente está quando saímos do presente e vamos para lá no passado ou no futuro. Quando nossa mente ou nosso corpo vai para outra dimensão tendemos a ficar menos presentes e somos menos capazes de responder ao que a vida nos traz naquele momento, quem diz isso é o especialista em coaching presencial Robert Dilts.

Existem situações em que é necessário colocar um fim, um ponto final, um basta por mais desafiador que seja…. E por mais cômodo que seja continuar do mesmo jeito. Eu aprendi então a encarar o fim como o início de uma próxima fase, ainda melhor, um recomeço e a viver mais no momento presente, que não se chama PRESENTE à toa.

Isso ajuda a viver melhor e ter mais motivação. Experimente!

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