Viajando mundo afora

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Partindo do princípio de que sou apaixonada por viagens,  posso dizer que tenho passaportes carimbados em vários países do globo terrestre,  apesar de grande parte desses países ter conhecido bem mais nova, a visão era totalmente diferente e eu nem tinha em mente a ideia de criar um blog, escrever, filmar, fotografar…… apesar daquele sonho que já falei de ser jornalista viajante…. Em partes, agora ele começa a se tornar realidade!

Escrevo aqui as impressões, curiosidades e experiências vividas ao redor desse mundão.

Pretendo incluir também fotos interessantes e vídeos feitos in loco, porém ainda não tenho conteúdo suficiente para isso, mas já tenho alguns equipamentos!

Ah! E saibam vocês que viajar, além de fazer bem para o corpo e para alma também faz bem para o cérebro. Isso mesmo!

Viajar e conhecer novas culturas, novos sabores aguça os nossos sentidos, amplia os horizontes, desafiam nossas verdades,  e desenvolvem novas conexões neuronais, exercitando o cérebro com atividades não rotineiras.

Os posts estão apenas começando e pretendo conhecer e re – conhecer muitos lugares. Para serem vistos, vividos e documentados são necessárias muitas e muitas viagens…. o que exige muito e muito dinheiro. E estrangeiro! E consequentemente exige muito trabalho e uma situação econômica em nosso país ao menos estável!

O Brasil é muito grande e tem muitos destino para conhecer ainda, porém, muitas vezes é mais benéfico/ vantajoso viajar para o exterior do que aqui dentro do próprio país.

A energia do Brasil é maravilhosa, as pessoas são hospitaleiras e posso considerar que temos uma boa estrutura de turismo, deixando a desejar nos serviços e na capacitação de pessoal, sobretudo nas regiões mais turísticas.

Ao mesmo tempo, existem alguns fatores que inclinam a escolha para viagens ao exterior. Um ponto que considero super importante é: quando viajamos para o exterior, é possível conhecer diferentes culturas, climas, belezas, povos, sabores, histórias….principalmente histórias. Nosso país é muito novo e não tem muita história…..

Fora daqui tudo é diferente, sobretudo a cultura…. isso me atrai demais, ainda mais se for considerar a situação econômica  e cultural do Brasil. O famoso e antipático jeitinho brasileiro de querer levar vantagem em tudo me desanima.

Mesmo pagando mais barato para viajar internamente, o custo/benefício não compensa: a sensação de ser explorado, onde se cobra muito por itens básicos só por ser turista,  a insegurança…. quando estamos fora do país, algumas vezes podemos sentir insegurança e desconfiança, acreditando que os outros podem nos roubar ou superfaturar…. e isso acontece com mais frequência é aqui. E é claro que é preciso conhecer bem o destino e saber os hábitos do lugar.

Há dois anos eu troquei o carnaval, que é uma festa especial na cultura brasileira e que eu gosto bastante, por viagens mundo afora.

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A intenção era viver experiências num contexto social, econômico, político e cultural totalmente diferentes.

O que mais me motivou essa troca foram os seguintes aspectos:

Eu já conhecia bem o carnaval de Salvador (o melhor do mundo, por sinal!) e já tinha ido para lá 8 vezes…. chega uma hora que não tem mais nada para conhecer lá, nada de novo, nada que acrescente, que aguce e satisfaça a minha curiosidade! Pelo contrário: começou a aumentar o número de pessoas nos blocos e camarotes, diminuir o nível, aumentaram os preços e os super faturamentos dos cambistas…. enfim, as pequenas mudanças que tiveram foram para piorar. Tudo muito caro! Chegando a ser uma exploração. Uma observação: não estou dizendo que nunca mais eu volto e sim que isso me cansou!

Aproveitei para tirar férias nessa época, o que me possibilitou aproveitar mais as passagens aéreas e a distância percorrida para chegar até o local. Ah, fora que a zona nos aeroportos e nas estradas, os preços exorbitantes na época do carnaval é só aqui….

Sendo assim, eu preferi aproveitar o tempo, o dinheiro e a vida para conhecer outros países e eu poderia atender a todos os meus requisitos comentados acima. Concluindo então, a troca foi compensadora!

As minhas primeiras experiências foram bem radicais, se comparadas às anteriores: no primeiro ano (2014) fui para o Chile: Santiago e o Deserto de Atacama e no segundo ano (2015) fui para Cuba. E aqui vou contar tudinho sobre as minhas experiências, começando pela mais recente.

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