Arquivo - março 12, 2020

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Mulheres inspiradoras: Michelle Obama
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Mulheres inspiradoras: Maria da Penha

Mulheres inspiradoras: Michelle Obama

Nesse mês de março, o mês das mulheres, vamos aproveitar para comentar em nossas redes um pouco sobre mulheres inspiradoras. A intenção é valorizar as conquistas e a força feminina no cenário mundial em diversos momentos da história. São inúmeras as mulheres, tanto famosas  quanto comuns, desde a antiguidade até os momentos atuais, que fizeram a diferença. E milhares ainda estão por vir!

Essa é a vez de Michelle Obama!

Michelle Obama é uma advogada e escritora, esposa do ex-presidente Barack Obama. Exerceu o cargo de primeira-dama dos Estados Unidos entre 2009 e 2017, sendo a primeira afrodescendente a ocupar o posto. Ingressou na Universidade Princeton e Harvard.

Durante seus primeiros meses como primeira-dama, frequentemente visitou abrigos de desalojados, enviou representantes para escolas, fundou em Chicago a filial da Public Allies, uma organização que prepara jovens para seguir carreira no serviço público, promoveu uma recepção da Casa Branca para a defesa do direito das mulheres.

Ela ganhou um crescimento do apoio do público rapidamente. Em 2019 foi considerada a MULHER MAIS ADMIRADA DO MUNDO.

Aproveito  o momento para convidá-lo(a) a conhecer um pouco mais dessa mulher admirável em seu livro “Minha história” , que é um relato íntimo e inspirador da história de Michelle Obama.

Mulheres inspiradoras: Maria da Penha

Nesse mês de março, o mês das mulheres, vamos aproveitar para comentar em nossas redes um pouco sobre mulheres inspiradoras. A intenção é valorizar as conquistas e a força feminina no cenário mundial em diversos momentos da história. São inúmeras as mulheres, tanto famosas  quanto comuns, desde a antiguidade até os momentos atuais, que fizeram a diferença. E milhares ainda estão por vir!

E essa é a vez de Maria da Penha, responsável pela Lei Maria da Penha, no combate à violência doméstica contra a mulher.

Maria da Penha é uma farmacêutica brasileira que lutou para que seu agressor viesse a ser condenado. Seu marido tentou matá-la duas vezes. Na primeira vez atirou, simulando um assalto, e na segunda tentou eletrocutá-la enquanto ela tomava banho. Por conta das agressões sofridas, Penha ficou paraplégica.

O episódio chegou à Comissão Interamericana dos Direitos Humanos e foi considerado, pela primeira vez na história, um crime de violência doméstica. Em 7 de agosto de 2006, foi sancionada a lei que leva seu nome: A LEI MARIA DA PENHA, importante ferramenta legislativa no combate à violência doméstica e familiar contra mulheres no Brasil.  

Maria da Penha hoje é líder de movimentos de defesa dos direitos das mulheres, vítima emblemática da  violência doméstica.

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