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Janeiro Branco: cuidados com a saúde mental
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Quem cuida da mente, cuida da vida!
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Janeiro branco o ano todo
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Diga sim à terapia e surpreenda-se!

Janeiro Branco: cuidados com a saúde mental

Você já conhece a campanha “Janeiro Branco”? Cada vez mais ouvimos sobre a importância de cuidar da saúde mental e nesse contexto da pandemia isso se tornou ainda mais sério.

No ano de 2014 foi criada a campanha “Janeiro Branco”, voltada principalmente na construção de uma cultura de saúde mental na sociedade. O seu objetivo é chamar a atenção da humanidade para as questões e necessidades relacionadas à saúde mental e emocional das pessoas e das instituições humanas.

O mês de janeiro é tradicionalmente um mês de recomeços, de mudanças e um momento de traçar metas e planejar o ano que está começando. É um momento no qual estamos mais propensos a pensar nos nossos erros e acertos, nas nossas relações sociais, nas emoções, na vida e no nosso sentido de existir. Para muitos esse é um momento positivo, de renovação da esperança e da energia, porém para algumas pessoas esse pode ser um período ainda mais difícil.  Então, esse é um momento bem propício para cuidar da sua saúde mental, de incluir ações com esse intuito no seu planejamento.

Apesar de já estarmos nos últimos dias de janeiro, acredito que, devido à importância desse tema, deve ser abordado e trabalhado durante todo o ano. Afinal, quem cuida da mente, cuida da vida. Leia Mais

Quem cuida da mente, cuida da vida!

Esse mês de janeiro foi eleito o mês da campanha Janeiro Branco para conscientizar as pessoas da importância em investir na saúde mental, a cuidar da mente e assim aumentar o bem-estar. Para maiores informações sobre a campanha, acesse o site: www.janeirobranco.com.br.

O que seria exatamente a saúde mental? É entender, conhecer, aceitar e respeitar a si mesmo e as próprias limitações; é cuidar das emoções, é ter uma vida de qualidade, tanto emocional quanto psíquica e espiritual, é apreciar o viver, é conectar-se e relacionar-se com as pessoas, é saber lidar com o stress e com as adversidades. A saúde mental implica em algo muito além do que ausência de doença ou transtorno mental. Envolve o físico, o mental, o social. Então, analise por um instante e responda: como está a sua saúde mental ?

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Janeiro branco o ano todo

Em janeiro é realizada a campanha “Janeiro Branco”. Essa campanha é dedicada a evidenciar a saúde mental das pessoas. E, mesmo estando nos últimos dias do mês, sempre é tempo de falarmos sobre a importância da prevenção ao adoecimento psíquico.

Você já reparou que, quando uma pessoa quebra o braço, ou a perna, todos saem correndo com essa pessoa para hospital a fim de ser engessado ou imobilizado o membro quebrado? E quando aquela queimação de estômago começa a aborrecer, sempre pensamos em consultar um gastroenterologista para identificar se existe alguma gastrite ou outra complicação? E aquelas dores nas costas, que não nos deixa dormir?
Mas, e quando o problema é emocional? Buscamos o profissional adequado ou pensamos que aquele sentimento é uma bobagem que logo vai passar?
Nesses casos temos a tendência a buscar atendimento médico – quando aquele determinado sintoma está nos incomodando muito – ou até mesmo optamos pela automedicação. (Não façam isso! Para uso de medicamentos, sempre consulte um médico!) Mas, qual a nossa atitude quando o problema é emocional? Você já parou para pensar que alguns desses desconfortos e sintomas, inclusive, podem ser causados por algum transtorno emocional?

Uma das grandes causas de estresse e do adoecimento mental estão correlacionadas ao trabalho. Ou, se considerarmos o momento socioeconômico do país, a falta dele também. Acúmulo de função, sobrecarga de serviço, assédio moral, falta de adaptação com a empresa ou setor, medo de perder o emprego… enfim, inúmeros podem ser os fatores estressores.
Segundo a Secretaria de Previdência, os afastamentos do trabalho por transtornos de ansiedade cresceram 17% em quatro anos, passando de 22,6 mil concessões de auxílio-doença, em 2012, para 26,5 mil em 2016. Além do afastamento do funcionário de sua atuação profissional, antes disso, o adoecimento mental pode provocar queda na produtividade, deterioração das relações entre os funcionários, pouca cooperação, perda da eficiência profissional e o adoecimento em si, com todos os seus sintomas físicos e psíquicos.
A melhor medida de atuação para lidar com a saúde mental ocupacional, no entanto, é a prevenção. É fundamental que a área de Recursos Humanos, juntamente com os gestores de equipe, introduza em sua programação, intervenções com foco no desenvolvimento da qualidade de vida e do bem-estar de suas equipes. O “Janeiro Branco” deve ser trabalhado e vivido durante todo o ano, pois, afinal de contas, uma empresa é feita de pessoas – seres emocionais e subjetivos. E para que os resultados sejam positivos, é fundamental que estas pessoas estejam saudáveis e felizes.

E você, já cuidou da sua equipe hoje? E sua saúde mental, está bem?

Cuide-se! E se precisar de ajuda, procure um profissional adequado para lhe auxiliar. Não deixe sua saúde em segundo plano!

“Quem cuida da mente, cuida da vida!”

Mais informações sobre a campanha “Janeiro Branco”, no site: http://janeirobranco.com.br/

Fonte: ALEGRETI, L. CANCIAN, N. Crise amplia casos de afastamento do trabalho por ansiedade.
Para acessar:
Clique aqui.

Texto escrito por Adriana Lopes
31 9 97332555
[email protected]
http://br.linkedin.com/in/adrianapaulas

Diga sim à terapia e surpreenda-se!

A maior revolução

Algumas vezes em meus atendimentos, contatos ou em conversas entre amigos percebo o quanto ainda existe um pensamento limitador e antiquado em relação à terapia; uma aversão aos psicólogos, terapeutas e psiquiatras.

Aquela ideia de que só quem é louco ou aqueles que têm algum problema mental (considerando o sentido pejorativa da palavra) precisam de terapia não caiu por terra, não é coisa do passado. Ainda existe!
E eu vou comentar uma coisa: não são pessoas mais velhas, idosas, intelectualmente desprovidas não… isso é o que mais me assusta!

A resistência tem sido mais comum nas pessoas do gênero masculino, mas existe de todos os lados.
Acredito que, por considerarem a necessidade de um tratamento terapêutico uma fraqueza, tais pessoas se defendem e recusam a aceitá-lo como uma alternativa. Aceitam somente quando não existe outra saída…
E não foi apenas um pai de um possível cliente mirim que ouvi a seguinte frase “não acredito que isso funciona”.

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