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Hábitos para um cérebro saudável
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Vídeo: A complicada arte de ver I Contando histórias
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Comunicação eficaz: duas técnicas
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Como estimular a curiosidade
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As emoções positivas aumentam o bem-estar
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Você se sente perdido?
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Saiba porque vale a pena ser otimista
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Os benefícios da arte para saúde mental
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Flow ou Estado de Fluxo
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FOMO: o que é e como lidar com essa síndrome

Hábitos para um cérebro saudável

Assim como cuidar do corpo, cuidar da mente e do cérebro é fundamental. Ele é o centro de controle do corpo, responsável por monitorar o movimento, o pensamento, a memória, as emoções, os sentidos e a fala, por isso é considerado um dos órgãos mais importantes.

Um cérebro saudável é determinado por fatores biológicos e fisiológicos – genes, hormônios, sistema imunológico, nutrição, exercício e outras opções de estilo de vida. Fatores sociais, psicológicos e ambientais, incluindo relacionamentos, estresse, emoções, mentalidade e circunstâncias externas também contribuem para a saúde do nosso cérebro.

Ele também envelhece e perde a sua capacidade com o tempo, porém graças à neuroplasticidade é possível desenvolvê-lo constantemente. Então, não importa a sua idade, existem muitas coisas que você pode fazer para melhorar seu raciocínio, memória e aprendizado.

O cérebro é a peça mais fantástica do nosso corpo humano. Desde muito tempo- mais de 10 anos tenho fascínio por essa máquina e estudo o cérebro para entender o impacto que ele tem em todos os sentidos em nossas vidas: emoções, pensamentos, atitudes, sensações, experiências – tudo é processado e armazenado ali dentro.

Isso nos faz pensar o tanto que temos que cuidar da parte mais sofisticada do nosso corpo. Além disso, o mistério e a complexidade em torno dele gera uma curiosidade e uma vontade de entender cada vez mais.

E foi por meio de um acidente vascular cerebral , onde tive lesões do lado esquerdo, na área de linguagem – tive déficit de linguagem oral e escrita, atenção, memória, raciocínio lógico e  performance executiva, ou seja, habilidades cognitivas. O tratamento foi reabilitação e eu confesso que desenvolvi mais habilidades que eu tinha anteriormente devido à neuroplasticidade, ou seja, a capacidade de adaptação e reorganização dos circuitos neurais, que ocorrem durante toda a nossa vida.

Então, tive a oportunidade de conhecer ainda mais o quão maravilhoso é esse órgão do nosso corpo. Não é à toa que a minha marca – Meus Miolos – e o mascote tem a presença de quem? Do cérebro!

A dica da vez é: cuide bem desse órgão fantástico!

Para manter o cérebro saudável e evitar doenças relacionadas à saúde mental, siga os oito hábitos para colocar na sua lista de prioridades:

– Cuide do seu corpo e exercite regularmente;

– Tenha um sono de qualidade: durma em média oito horas por noite e evite estímulos eletrônicos. Mantenha-os desligados;

– Exercite o seu cérebro: faça algo habitual de forma diferente, pratique ginástica cerebral;

– Faça pausas para descanso ao longo do dia;

– Alimente-se bem e de forma saudável, diminua o consumo de açúcar;

– Busque sempre aprender algo novo;

– Evite vícios como cigarro, álcool e outras drogas;

– Cultive relacionamentos positivos.

Anotou? Então pratique, mantenha o cérebro  saudável e comente aqui!

Vídeo: A complicada arte de ver I Contando histórias

Você guarda os seus olhos na caixa de brinquedos ou de ferramentas?

Esse é mais um vídeo da série Contando histórias, do texto de Rubem Alves: “A complicada arte de ver”. Desde que li esse texto pela primeira vez fiquei encantada e resolvi gravar esse vídeo. Se gostar, compartilhe!

Assista o vídeo, reflita e responda aqui nos comentários, quero saber!

Clique aqui para assistir o vídeo

 

Comunicação eficaz: duas técnicas

Nesse post do blog, trouxemos como assunto principal a comunicação, de suma importância para os relacionamentos, tanto profissionais, afetivos, familiares e nas comunidades.

Comunicar é transmitir uma mensagem de um emissor para um ou mais receptores. Porém, para se comunicar assertivamente é preciso que o emissor entenda o que o receptor compreendeu da mensagem enviada, de maneira que não ocorram ruídos ou más interpretações. Por isso, é importante que a pessoa que está comunicando algo saiba se a mensagem foi compreendida de forma clara.

O ato de se comunicar é essencial para uma vida em sociedade e é uma forma de integração, orientação, aprendizado e compartilhamento dentro dos ambientes sociais e empresariais.

Separamos duas metodologias de comunicação que têm sido muito faladas e utilizadas: a comunicação não-violenta e o feedback sanduíche. 

Continue lendo e saiba como utilizar essas técnicas.

O psicólogo norte-americano Marshall Rosenberg que atuava como orientador educacional em instituições de ensino que buscavam eliminar a segregação racial nos Estados Unidos é o responsável pelo conhecido método de Comunicação Não-Violenta que faz sucesso no mundo todo.

Para Rosenberg, é na forma como as pessoas se comunicam entre si que se encontra a solução para resolver desentendimentos e discussões. Por isso, um dos seus objetivos com as pesquisas era criar estratégias para que as respostas aos estímulos comunicacionais (reações) deixem de ser automáticas e repetitivas e passem a ser mais conscientes.

Por meio da escuta ativa e profunda, o método faz com que as interações ocorram com mais respeito, atenção e empatia, como defende o psicólogo. Ele acredita ainda que quando os indivíduos se entregam de coração e se permitem falar mais sobre seus sentimentos, a compaixão se desenvolve nas conversas.

Para que a Comunicação Não-Violenta (chamada também de comunicação empática) ocorra, é preciso que os praticantes se concentrem em quatro componentes, que devem ser expressados de forma clara. São os seguintes: Leia Mais

Como estimular a curiosidade

De acordo com o texto do post anterior, todas as emoções positivas têm grande importância para o nosso bem-estar.

No entanto, queremos destacar o interesse ou curiosidade, que é uma emoção positiva de grande relevância no processo de crescimento pessoal, esforço criativo e no desenvolvimento da inteligência. Ela nos torna capazes de enfrentar os desafios cada vez mais complexos, nos impulsiona a encontrar soluções e buscar sempre por novidades.

Por isso, em um contexto cada vez mais automatizado e com forte presença da inteligência artificial, essa é uma habilidade valorizada e que tem sido desaprendida. Confira abaixo algumas formas de estimular a curiosidade, uma habilidade essencial ao nosso desenvolvimento:

  • Deixe de lado o medo de errar e a auto cobrança excessiva: ser curioso exige se arriscar e admitir que não sabe;
  • Faça escolhas diferentes: escolha filmes, séries, livros que estão fora da sua lista e de um estilo diferente do que você já está acostumado;
  • Faça coisas sem planejar, improvise: deixe-se guiar pela intuição e esqueça um pouco a ansiedade e a pressão de fazer uma determinada tarefa exatamente como planejado;
  • Encare a vergonha de fazer perguntas: pergunte- mesmo que considere bobagem, anote questões, busque ajuda de outras pessoas, entenda o ponto de vista do outro e não deixe que o medo ou a vergonha te impeçam de se aprofundar em algum assunto;
  • Observe as crianças: observá-las pode ser um grande aprendizado, pois com os seus porquês insistentes elas sempre estão em busca da solução ou de uma resposta;
  • Deixe de lado os preconceitos: a forma como pensamos não é livre de julgamentos, mas precisamos abandonar os vieses que condicionam o nosso olhar e deixar longe os rótulos;
  • Preste atenção: as possibilidades e o novo estão disponíveis para aqueles que observam e prestam atenção ao seu entorno;
  • Exercite a curiosidade: busque formas de exercitar essa habilidade no dia a dia, por exemplo, coloque quatro objetos bem conhecidos à sua frente e imagine pelo menos três tipos de uso para cada um deles.

E você, qual dessas mais se identifica ou já pratica? Comente aqui.

As emoções positivas aumentam o bem-estar

Muitos são os estudiosos que buscaram compreender a felicidade, mas ainda não existe consenso ou uma fórmula comprovada para que as pessoas vivam com mais qualidade de vida e de maneira mais harmoniosa.

Na abordagem proposta pela chamada psicologia positiva, os pesquisadores entendem que estudar os aspectos saudáveis dos seres humanos pode ser um caminho interessante para isso. Analisando condições e processos que contribuem para a prosperidade dos indivíduos e comunidades, Dra. Barbara Fredrickson, pesquisadora, Ph.D e professora do Departamento de Psicologia da Universidade da Carolina do Norte (EUA), propôs a teoria das emoções positivas.

Confira neste texto quais são as emoções positivas e como elas contribuem para sua qualidade de vida.

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Você se sente perdido?

Você está cansado ou cansada de se sentir perdido(a)?

Saiba que se sentir perdido pessoal, profissional ou espiritualmente é super comum. Além disso, passar por crises existenciais, se sentir sem saber para onde ir e sem direção pode ser um bom sinal! Isso porque é nesse momento que você está aberto a buscar respostas e a voltar-se para dentro de si. É preciso de coragem e disposição para mover-se para o seu interior, enxergar a luz e a sombra. Essa etapa é necessário para a expansão da consciência , clareza mental , desenvolvimento pessoal e realização.

É incrível como diversas pessoas não se conhecem verdadeiramente, sentem-se perdidos e sem saber o que realmente desejam da vida. O autoconhecimento é o primeiro passo para compreender-se profundamente e é essencial para que alcance seus objetivos pessoais, profissionais e para se sentir melhor.

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Saiba porque vale a pena ser otimista

Estamos passando por momentos muito difíceis e por isso é importante enxergar o lado positivo diante das situações, por pior que elas estejam. São nas situações adversas e nos desafios que surgem as melhores ideias e oportunidades.

Segundo estudiosos da psicologia positiva, todos nós carregamos, em maior ou menor grau, traços de otimismo e de pessimismo. Por isso, essas classificações não podem se reduzir a apenas a pensamentos positivos ou negativos, vão muito mais além.

Os otimistas são aquelas pessoas que enxergam os problemas da vida como passageiros e circunstanciais e quando pensam no futuro são mais abertos às possibilidades. Por isso, possuem mais chances de encontrar formas de sobreviver às crises e de criar alternativas para sair delas, independentemente dos acontecimentos ao seu redor. Ao pensarem mais no futuro, os otimistas se tornam mais motivados e enxergam mais oportunidades do que problemas, além de entenderem o passado e as adversidades como uma possibilidade de aprendizado. Leia Mais

Os benefícios da arte para saúde mental

Hoje, dia 15 de abril é comemorado o Dia Mundial da Arte. Esse dia foi decretado pela Associação Internacional de Arte (IAA), a fim de promover a conscientização da atividade criativa no mundo.

A data escolhida é em homenagem ao aniversário de Leonardo da Vinci, um dos artistas mais conhecidos até hoje. Nas palavras dele: “A arte diz o indizível; exprime o inexprimível, traduz o intraduzível”. Essa frase nos faz refletir sobre a importância da arte para compreendermos melhor o mundo e expressarmos os nossos sentimentos mais íntimos.

Muitas pessoas me procuram preocupadas em saber como garantir ou manter a mente sã durante a pandemia. A livre expressão das emoções por meio das práticas artísticas e corporais pode ser uma boa solução.

A arte, ás vezes pouco valorizada, desempenha um papel importantíssimo para a nossa saúde mental e física. Atividades como dançar, cantar, pintar, escrever e outras possuem forte capacidade terapêutica e por isso devem estar mais presentes em nosso cotidiano.

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Flow ou Estado de Fluxo

Já se perguntou porque algumas pessoas conseguem se entregar integralmente a uma tarefa? Mihaly Csikszentmihalyi, psicólogo húngaro, doutor pela Universidade de Chicago, resolveu investigar as raízes da realização pessoal.

Para isso, ele entrevistou pessoas de diversas áreas e descobriu que as que se destacavam tinham uma característica em comum: plena satisfação e motivação intrínseca, que não dependia de fatores externos e que só acontecia quando envolvidas com determinadas atividades, mesmo que fossem obrigações.

Era um estado de consciência onde cessava o conflito entre razão e emoção, e a percepção do tempo desaparecia. Por isso, elas se envolviam tão intensamente com a atividade, que a sua realização promovia grande satisfação. E nessa harmonia entre a mente, o corpo e os movimentos não sobrava espaço para pensar em outras coisas.

Este estado foi definido por ele como o estado de FLOW (ou fluxo), quando o indivíduo experimenta uma entrega total na atividade desempenhada. Leia Mais

FOMO: o que é e como lidar com essa síndrome

A tecnologia nos trouxe muitas facilidades e também nos causou alguns problemas relacionados principalmente à saúde mental. Atualmente, com o uso constante do smartphone, as pessoas estão nas redes sociais, acumulam fotos, vídeos, são bombardeadas com anúncios e propagandas de diversos tipos de produtos, lives e possuem infinitas informações ao seu dispor 100% do tempo. Diante disso, têm se tornado mais comum as pessoas apresentarem diversos problemas relacionados ao exagero do uso da tecnologia, no consumo e acúmulo de informações.

Com facilidade encontram-se pessoas que verificam de maneira automática as notificações em seus celulares, antes mesmo de se levantar da cama e de dormir, outras levam o celular até mesmo para o banheiro. Essa necessidade de estar sempre atualizado e conectado se tornou um ritual para muitos e, em alguns casos, pode evoluir para problemas de ordem física, emocional ou mental.

Mesmo tendo consciência de que a quantidade de novas informações produzidas diariamente é imensa e que não é possível acompanhar tudo, é comum a sensação de que estamos perdendo alguma coisa e que precisamos consumir mais conteúdo para estarmos atualizados ou à frente de outras pessoas. Então, por exemplo, se estão disponíveis duas lives no mesmo horário, muitos não conseguem se decidir e, com medo de perder alguma oportunidade ou de ficar para trás, acabam dando um jeito de acompanhar as duas ao mesmo tempo, o que não funciona bem. Essa sensação é conhecida como FOMO, sigla que significa em inglês  “fear of missing out” ou “medo de ficar de fora”, se traduzido para o português. Leia Mais

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