Arquivo - 2020

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Gestão das emoções: o que é?
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Como aumentar o comprometimento no trabalho
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Equilíbrio entre trabalho e saúde mental
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Os impactos da falta de comprometimento no trabalho
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AVC: não deixe que seja você!
6
Workaholic: identifique se você é um deles
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15 de outubro: Dia dos Professores
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Dia das crianças: resgate a sua criança interior
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Dicas para desenvolver inteligência emocional
10
Voltando ao trabalho sem stress

Gestão das emoções: o que é?

A gestão das emoções é a capacidade de observar, avaliar, controlar e expressar os próprios sentimentos. No entanto, ser capaz de entender suas próprias emoções e se controlar para não se prejudicar ao expressá-las é algo bastante complicado. Uma boa analogia é o filme de animação da Disney Divertidamente (2015), que mostra as emoções básicas (alegria, tristeza, medo, raiva e aversão), a dificuldade de controlá-las e a importância de todas elas, em determinada medida, para as nossas vidas.

Grandes especialistas ressaltam a importância da gestão das emoções. O psiquiatra, pesquisador e escritor Augusto Cury, aponta que a gestão das emoções pode ter muitos benefícios como: combater o estresse, a ansiedade, a baixa autoestima, os problemas de relacionamentos, os medos, e, assim, transformar a vida das pessoas para melhor, definitivamente.

Já o Neurocientista Pedro Calabrez, afirma que o cérebro é a raiz dos comportamentos e que seu funcionamento influencia diretamente nas emoções, por isso, entendê-los é o ponto de partida para qualquer mudança de vida que você deseja.

Benefícios da gestão das emoções

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Como aumentar o comprometimento no trabalho

Num post anterior o assunto foi sobre a falta de comprometimento e como ela prejudica empresas e colaboradores. Agora mostramos as alternativas e práticas que podem ajudar as empresas ou o próprio indivíduo a melhorarem esse quadro.

Uma pessoa descomprometida tem algumas atitudes características como: chega frequentemente atrasada, falta de atenção, não cumpri as tarefas e nem prazos, deixa coisas pela metade ou procrastina, não assume responsabilidade, reclama excessivamente e não colabora e nem contribui com a equipe.

Como solução, a empresa pode tomar algumas ações:
  • Realizar avaliações de desempenho seguidas de feedbacks construtivos;
  • Trabalhar juntamente com o setor de Recursos Humanos (RH) formas de motivar e desenvolver atitudes positivas;
  • Acompanhar a evolução e desenvolvimento dos colaboradores e elogiar as melhorias;
  • Capacitar líderes e colaboradores por meio de treinamentos comportamentais;
  • Investir em estratégias para desenvolver habilidades e competências, estimular mudanças comportamentais e inteligência emocional;
  • Construir uma cultura organizacional sólida;
  • Aprimorar o processo de recrutamento e seleção;

Esses são alguns exemplos de soluções que podem ser aprimoradas para aumentar o comprometimento dos colaboradores e equipe. Porém, é preciso entender a empresa e a situação atual, por meio de um diagnóstico, para então propor as ações mais adequadas para alcançar os resultados desejados.

Nós, da Meus Miolos, oferecemos essas soluções por meio treinamentos comportamentais com jogos de empresa e processos de coaching,  programas voltados para o desenvolvimento de habilidades e melhoria do clima organizacional e de gestão do estresse.

Entre em contato para saber mais detalhes de como aumentar o comprometimento da sua equipe.

Equilíbrio entre trabalho e saúde mental

Como visto anteriormente, ser um trabalhador compulsivo pode gerar inúmeros problemas à saúde e aos relacionamentos.  Entender que somos todos humanos e que precisamos de ajuda em alguns momentos da vida é fundamental.

Então, para ajudar você,  seguem algumas dicas para manter o equilíbrio entre trabalho e saúde mental.

1) Faça da alimentação saudável, do exercício físico e das noites de sono uma prioridade, isso irá melhorar o seu bem-estar e qualidade de vida;

2) Planeje sua semana, tanto de trabalho quanto de horas vagas, e também as suas férias anuais: use aplicativos ou um planner para te ajudar;

3) Preencha o seu tempo livre com atividades agradáveis e com pessoas que lhe fazem bem, isso contribuirá para acabar essa dependência de trabalho;

4) Permita-se distrair, relaxar, fazer pausas ao longo do dia e aproveitar momentos de lazer. Isso é fundamental para manter a sanidade, e não significa que você está sendo preguiçoso ou que está perdendo tempo por não estar trabalhando;

5) Estabeleça um horário para finalizar o trabalho e para realizar outras atividades, instalando lembretes ou alarmes;

6) Aprenda a recusar tarefas ou a delegar para outras pessoas, e a estabelecer limites para si;

7) Reduza o uso do celular e do notebook: quando não estiver trabalhando, desligue o celular, o computador e quaisquer outros meios e acesso ao seu mundo de trabalho;

8) Entenda que produtividade, eficácia e sucesso não tem relação com as horas de trabalho exageradas.

Mas se o caso for um pouco mais grave e essas dicas não forem suficientes para resolver, então procure auxílio profissional, antes que seja tarde demais.

Saiba que nós, da Meus Miolos, estamos prontos para te ajudar a ser uma pessoa mais leve, feliz e produtiva; de forma personalizada no atendimento.

Então, se você se identificou ou conhece pessoas próximas com essa questão, compartilhe!

Os impactos da falta de comprometimento no trabalho

Nas últimas semanas falamos sobre os malefícios para a saúde e bem estar de quem trabalha de forma compulsiva. Por outro lado, é importante dizer que a falta de comprometimento também é muito prejudicial, tanto para o indivíduo quanto para as empresas.

A falta de comprometimento gera um ciclo: o colaborador não se compromete e portanto não é valorizado, a empresa não atinge as metas, aumenta a desmotivação e a insatisfação no trabalho, diminui a lucratividade da empresa e poraí vai. Além disso, um funcionário descomprometido deixa os outros desmotivados, pois eles percebem que a pessoa não está colaborando com o time e sobrecarrega a realização do trabalho. E, na realidade, o descomprometido é um folgado e muitas vezes só enrola os outros e não faz nada ou não aproveita o tempo de forma produtiva. Leia Mais

AVC: não deixe que seja você!

Você conhece os fatores de risco que causam um AVC? Sabe como agir diante de uma pessoa que está tendo um derrame ? Leia o texto e se informe, pois, com as atitudes adequadas, 90% dos casos podem ser evitados.

O Dia Mundial de Combate ao AVC, comemorado no dia 29 de outubro, foi criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2006, em parceria com a Federação Mundial de Neurologia. Esse dia tem a finalidade de conscientizar as pessoas sobre as formas de prevenção dessa doença que é uma das principais causas de mortalidade no Brasil, segundo o Ministério da Saúde. (dizem ser a segunda causa de morte e a primeira de incapacidade – acho importante verificar e ressaltar)

O AVC (Acidente Vascular Cerebral) – também é conhecido popularmente como derrame – acontece quando há uma obstrução nos vasos sanguíneos presentes no cérebro. (aqui tem que verificar direito, pois tem o AVC hemorrágico e o isquêmico, que é o mais comum – eu tive o misto, ou seja, ambos. Acho que um deles é a obstrução e o outro há um rompimento) Informações recentes do estudo Global Burden of Diseases (Carga Global de Doenças) demonstraram que o risco de um AVC ao longo da vida é de uma em cada quatro pessoas.

Eu fui uma das vítimas: aos 37 anos, sofri uma trombose e um acidente vascular cerebral. Fiquei hospitalizada por mais de 15 dias e tive lesões no lado esquerdo do cérebro, na área de linguagem. De acordo com as avaliações neuropsicológica e fonoaudiológica, tive déficit de linguagem oral e escrita, atenção, memória, raciocínio lógico e  performance executiva, ou seja, habilidades cognitivas. O tratamento foi reabilitação para recuperar essas habilidades, que durou um ano aproximadamente. E, por isso, nesse dia, minha preocupação é de informar e ajudar as pessoas na prevenção.

Segundo informações de uma pesquisa da Interstroke, cerca de 90% dos AVCs são associados a um pequeno número de fatores de risco facilmente abordados e evitados. Essas informações ressaltam o impacto potencial da compreensão pública do risco de AVC e da conscientização da prevenção.

Saiba quais são os principais fatores de risco associados ao AVC: Leia Mais

Workaholic: identifique se você é um deles

Workaholic ou vício em trabalhar diversas vezes é percebido como algo positivo, digno de elogios. No entanto, a compulsão por trabalho não traz necessariamente os resultados almejados, prestígio, dinheiro ou prazer, pelo contrário. A pessoa que se dedica de forma exagerada às tarefas laborais e não realiza pausas para relaxar ao longo do dia ou não dedica tempo para o lazer, pode prejudicar muito sua saúde física e mental. Além de impactar outras áreas da vida como relacionamentos e até desencadear problemas sérios como vícios e dependências de drogas.

É comum o problema não ser tratado como deveria, pois muitos ainda enxergam como normal esse exagero em relação ao trabalho, outros pensam ser uma forma de demonstrar dedicação. Por isso, é importante observar os sinais que indicam se a pessoa é workaholic: Leia Mais

15 de outubro: Dia dos Professores

Hoje, além de parabenizar nossos mestres pelos conhecimentos transferidos e aprendizados proporcionados, quero também reforçar o papel dos professores, orientadores e mentores em outras áreas da vida. O impacto na autoconfiança, coragem, otimismo, disciplina e segurança dos alunos é grande.

– Professor, como você se prepara para desenvolver emocionalmente seus alunos? Um fator importante para o amadurecimento da criança é a autoconfiança. E para os alunos se tornarem mais confiantes, a escola e os professores precisam tomar medidas educacionais que estimulem tal característica.
– Por quê? Porque os benefícios da autoconfiança extrapolam o ambiente escolar e se estendem a outros campos da vida.
Crianças mais autoconfiantes se tornam adultos mais preparadas para os desafios da vida e os alunos autoconfiantes sentem-se mais livres no seu processo de aprendizagem, pois não se intimidam diante de uma nota ruim ou qualquer outra dificuldade que apareça. Leia Mais

Dia das crianças: resgate a sua criança interior

Qual foi a última vez que você pisou na grama, correu na chuva, pulou em cima da cama ou se permitiu fazer coisas que remetem à sua infância?

“A gente olha o mundo só uma vez, durante a infância. O resto é lembrança”, escreveu em letras poéticas a norte americana Louise Glück, vencedora do Nobel da Literatura em 2020. Essa frase me fez refletir sobre o quanto nos tornamos sérios, ás vezes chatos e sem graça depois de adultos. Pensando nisso, resolvi abordar este tema no dia das crianças.

Muitas vezes as pessoas associam seus momentos de felicidade ao passado: “quando eu era feliz e não sabia”, “queria voltar a ser criança para ser feliz de novo”. As responsabilidades do dia a dia, o stress e os problemas da vida adulta muitas vezes nos fazem deixar de lado e até esquecer de coisas que nos deixam alegres, que nos proporcionam prazer, que nos fazem rir à toa, e que frequentemente estão associadas à nossa infância.

As crianças têm uma grande virtude que abandonam à medida que vão se tornando adultos como a curiosidade, a capacidade de se deslumbrar com cada descoberta e de observar cada acontecimento como se fosse único, além de enxergar beleza nas pequenas coisas.

“O homem seria metafisicamente grande se a criança fosse seu mestre”, já dizia o filósofo Sören Kierkegaard.

Hoje, no Dia das Crianças queremos propor a você conectar-se com essa criança interior e resgatar a  meninice, a brincadeira, o jeito moleque. Crescer é uma tarefa difícil, o peso da vida adulta chega de forma muito dura para algumas pessoas, mas ainda assim não podemos deixar que a nossa criança interior adormeça e que nos tornemos adultos insatisfeitos ou amargurados. É preciso exercitar a espontaneidade, o desapego, o olhar curioso, sem medo de experimentar algo novo. Para isso, você deve se perguntar: “o que eu gostava de fazer?”, “em que eu era bom?’? Esses exercícios podem te ajudar a se conectar com a infância e com essa criança. E então, a proposta é começar hoje mesmo, agora! Leia Mais

Dicas para desenvolver inteligência emocional

Primeiramente, considero importante conceituar inteligência emocional. A inteligência emocional é um conceito formulado pelo psicólogo Daniel Goleman. Ele define a inteligência emocional como a “capacidade de identificar os nossos sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as nossas emoções internamente e os relacionamentos.”

A vida se move rapidamente e o mundo está cada vez mais volátil, incerto, complexo, ambíguo e desafiador. Vivemos estressados, ansiosos, em meio a ambientes extremamente competitivos e com estímulos por todos os lados. Isso tudo afeta nossa saúde física, emocional, os relacionamentos, o desempenho e a produtividade no trabalho, a nossa motivação e bem estar.

Segundo Goleman, a habilidade da inteligência emocional pode determinar o sucesso ou o fracasso de uma pessoa, isso acontece porque  nossa vida é feita de situações que exigem que nos relacionemos com outras pessoas demonstrando gentileza, empatia, compreensão.

Então, para que você possa desenvolver inteligência emocional, separamos oito dicas a seguir. Leia Mais

Voltando ao trabalho sem stress

Algumas pessoas estão retornando ao trabalho nos escritórios, in loco nas empresas de forma gradual.

Para que este retorno seja benéfico e produtivo para funcionários e empresas é muito importante criar um diálogo positivo e ações para minimizar o stress e administrar as emoções, advindos da pandemia e do isolamento social. E dessa forma garantir a saúde de todos e um recomeço saudável para a empresa.

Sabe por quê?

O stress gera custos, reduz o desempenho e a produtividade, é a principal causa do absenteísmo, reduz a criatividade e motivação dos funcionários e impacta no clima organizacional. Além disso, pode gerar problemas mais graves para o indivíduo, impactando a sua saúde física e mental como, por exemplo, a Síndrome de Burnout. 

O stress é um esforço de adaptação do nosso organismo a situações negativas ou positivas. Todo indivíduo precisa de um pouco de stress para viver, para a própria sobrevivência. Eustress é conhecido como o stress positivo, que estimula o indivíduo a agir, a fazer o melhor,  é motivador e desafiador. Ele também surge a partir de situações positivas e que geram mudanças significativas, por exemplo um  casamento, uma mudança na carreira, a construção de uma casa nova, dentre outras. Porém, o distress é negativo, persistente e engloba três fases: alerta, resistência e exaustão.

Dentre os fatores estressores, podemos ressaltar as áreas do relacionamento (familiar, afetivos, colegas de trabalho e chefes) , organizacionais, socioculturais e pessoais. Leia Mais

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