Arquivo - 2018

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Quer fazer parte da nossa equipe?
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8 de Março: Dia Internacional da Mulher
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A girafa Sabichona
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Janeiro branco o ano todo
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Diga sim à terapia e surpreenda-se!

Quer fazer parte da nossa equipe?

chamada processo seletivo

Assistente de Marketing

ATIVIDADES:
✔ Execução de estratégias de marketing;
✔ Pesquisa de mercado;
✔ Criação de arte para campanhas promocionais e redes sociais;
✔ Atualização das redes sociais, blog, site e newsletter;
✔ Apoio na elaboração, gravação e edição de vídeos;
✔ Apoio em eventos;
✔ Apoio na gestão de relacionamento do cliente;
✔ Organização e padronização de documentação e arquivos digitais.

REQUISITOS:
⭐ Formação em Administração, Marketing, Comunicação ou correlatos (concluído ou em fase de conclusão);
⭐ Experiência em relacionamento com clientes ou vendas / prospecção;
⭐ Conhecimento em informática (Word, Excel, Power Point), programas de imagem e edição de vídeo, plataformas de relacionamento com o cliente e marketing digital;
⭐ Desejável conhecimentos em fotografia;
⭐ Desejável certificação em Marketing de Conteúdo Rock Content.

LOCAL: BELO HORIZONTE / MINAS GERAIS

Interessados deverão encaminhar currículo para [email protected] até o dia 19/03/2018.

8 de Março: Dia Internacional da Mulher

Dia internacional da mulher

No dia 8 de março é comemorado o dia internacional da mulher para enfatizar o valor de toda mulher na sociedade, algo inquestionável; e incentivá-las a denunciar se forem vítimas de abuso e violência, a buscar ajuda e mudar a sua história de vida.

Sabemos que é uma realidade, ainda nos dias de hoje, o abuso e a violência contra a mulher. Existem estatísticas absurdas de violência e assassinatos de mulheres. Pesquisas do Ministério Público de São Paulo mostram que dois a cada três desses feminicídios, como são chamados os assassinatos contra as mulheres, ocorrem dentro da própria casa da vítima, por seus companheiros ou familiares. E a cada três mulheres violentadas, uma morre.

Os números dos feminicídios são os seguintes: (Fonte: MP/SP)
45% ocorrem após a separação
30% por ciúmes ou machismo
17% por raiva nas discussões

Esses são os dados apenas do estado de São Paulo, sendo que existem outro estados com realidades muito mais assustadoras. Leia Mais

A girafa Sabichona

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A Sabichona, apelido dado pelos animais da selva, era uma elegante e inteligente girafa que vivia em seu espaço na selva. Lá ela tinha uma biblioteca grande, cheia de livros e enciclopédias, dvd´s cheio de conteúdos e internet wi-fi. Todo esse material ela utilizava para suas pesquisas e estudos, o que fazia dela um destaque na selva.

Como todos os outros animais sabiam que a girafa tinha muito conhecimento e tecnologia em seu espaço, sempre que precisavam iam até lá fazer uma consulta e buscar respostas para suas dúvidas.

A girafa Sabichona, passava a maior parte do seu tempo estudando e lendo, e tinha um conhecimento vasto de vários assuntos, era muito boa para conversar e bater papo, filosofar, dar conselhos e informações. Ela era muito curiosa e observadora. Dessa maneira, seu lugar na selva era muito frequentado pela maioria dos bichos.

– Olá, girafa Sabichona, tudo bem? Tem um tempinho? Estou precisando saber uma informação sobre o clima na ilha dos macacos – pergunta a raposa.
– Olá D. Raposa! Ah, sim, vou verificar pra você. Está indo a turismo ou negócios? – perguntou a girafa.
– A passeio, vou curtir uma praia. – respondeu a raposa.
– Também estou precisando de umas férias! Não se preocupe que eu já verifico aqui no meu material e te digo o clima nesse período para a senhora descansar e curtir a sua prainha.- respondeu a girafa.

Depois de uns quinze minutos de pesquisa, a girafa Sabichona passou todas as informações para a D. Raposa, a temperatura, umidade do ar, as praias mais movimentadas, as mais próprias para descansar, dicas de alimentação, hospedagem e muito mais. E a raposa saiu satisfeita e muito agradecida, pois teria umas férias muito bem programadas. Leia Mais

Janeiro branco o ano todo

Em janeiro é realizada a campanha “Janeiro Branco”. Essa campanha é dedicada a evidenciar a saúde mental das pessoas. E, mesmo estando nos últimos dias do mês, sempre é tempo de falarmos sobre a importância da prevenção ao adoecimento psíquico.

Você já reparou que, quando uma pessoa quebra o braço, ou a perna, todos saem correndo com essa pessoa para hospital a fim de ser engessado ou imobilizado o membro quebrado? E quando aquela queimação de estômago começa a aborrecer, sempre pensamos em consultar um gastroenterologista para identificar se existe alguma gastrite ou outra complicação? E aquelas dores nas costas, que não nos deixa dormir?
Mas, e quando o problema é emocional? Buscamos o profissional adequado ou pensamos que aquele sentimento é uma bobagem que logo vai passar?
Nesses casos temos a tendência a buscar atendimento médico – quando aquele determinado sintoma está nos incomodando muito – ou até mesmo optamos pela automedicação. (Não façam isso! Para uso de medicamentos, sempre consulte um médico!) Mas, qual a nossa atitude quando o problema é emocional? Você já parou para pensar que alguns desses desconfortos e sintomas, inclusive, podem ser causados por algum transtorno emocional?

Uma das grandes causas de estresse e do adoecimento mental estão correlacionadas ao trabalho. Ou, se considerarmos o momento socioeconômico do país, a falta dele também. Acúmulo de função, sobrecarga de serviço, assédio moral, falta de adaptação com a empresa ou setor, medo de perder o emprego… enfim, inúmeros podem ser os fatores estressores.
Segundo a Secretaria de Previdência, os afastamentos do trabalho por transtornos de ansiedade cresceram 17% em quatro anos, passando de 22,6 mil concessões de auxílio-doença, em 2012, para 26,5 mil em 2016. Além do afastamento do funcionário de sua atuação profissional, antes disso, o adoecimento mental pode provocar queda na produtividade, deterioração das relações entre os funcionários, pouca cooperação, perda da eficiência profissional e o adoecimento em si, com todos os seus sintomas físicos e psíquicos.
A melhor medida de atuação para lidar com a saúde mental ocupacional, no entanto, é a prevenção. É fundamental que a área de Recursos Humanos, juntamente com os gestores de equipe, introduza em sua programação, intervenções com foco no desenvolvimento da qualidade de vida e do bem-estar de suas equipes. O “Janeiro Branco” deve ser trabalhado e vivido durante todo o ano, pois, afinal de contas, uma empresa é feita de pessoas – seres emocionais e subjetivos. E para que os resultados sejam positivos, é fundamental que estas pessoas estejam saudáveis e felizes.

E você, já cuidou da sua equipe hoje? E sua saúde mental, está bem?

Cuide-se! E se precisar de ajuda, procure um profissional adequado para lhe auxiliar. Não deixe sua saúde em segundo plano!

“Quem cuida da mente, cuida da vida!”

Mais informações sobre a campanha “Janeiro Branco”, no site: http://janeirobranco.com.br/

Fonte: ALEGRETI, L. CANCIAN, N. Crise amplia casos de afastamento do trabalho por ansiedade.
Para acessar:
Clique aqui.

Texto escrito por Adriana Lopes
31 9 97332555
[email protected]
http://br.linkedin.com/in/adrianapaulas

Diga sim à terapia e surpreenda-se!

A maior revolução

Algumas vezes em meus atendimentos, contatos ou em conversas entre amigos percebo o quanto ainda existe um pensamento limitador e antiquado em relação à terapia; uma aversão aos psicólogos, terapeutas e psiquiatras.

Aquela ideia de que só quem é louco ou aqueles que têm algum problema mental (considerando o sentido pejorativa da palavra) precisam de terapia não caiu por terra, não é coisa do passado. Ainda existe!
E eu vou comentar uma coisa: não são pessoas mais velhas, idosas, intelectualmente desprovidas não… isso é o que mais me assusta!

A resistência tem sido mais comum nas pessoas do gênero masculino, mas existe de todos os lados.
Acredito que, por considerarem a necessidade de um tratamento terapêutico uma fraqueza, tais pessoas se defendem e recusam a aceitá-lo como uma alternativa. Aceitam somente quando não existe outra saída…
E não foi apenas um pai de um possível cliente mirim que ouvi a seguinte frase “não acredito que isso funciona”.

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