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A girafa Sabichona
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O jardim de Hortência
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Áudio: O medo da transformação

A girafa Sabichona

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A Sabichona, apelido dado pelos animais da selva, era uma elegante e inteligente girafa que vivia em seu espaço na selva. Lá ela tinha uma biblioteca grande, cheia de livros e enciclopédias, dvd´s cheio de conteúdos e internet wi-fi. Todo esse material ela utilizava para suas pesquisas e estudos, o que fazia dela um destaque na selva.

Como todos os outros animais sabiam que a girafa tinha muito conhecimento e tecnologia em seu espaço, sempre que precisavam iam até lá fazer uma consulta e buscar respostas para suas dúvidas.

A girafa Sabichona, passava a maior parte do seu tempo estudando e lendo, e tinha um conhecimento vasto de vários assuntos, era muito boa para conversar e bater papo, filosofar, dar conselhos e informações. Ela era muito curiosa e observadora. Dessa maneira, seu lugar na selva era muito frequentado pela maioria dos bichos.

– Olá, girafa Sabichona, tudo bem? Tem um tempinho? Estou precisando saber uma informação sobre o clima na ilha dos macacos – pergunta a raposa.
– Olá D. Raposa! Ah, sim, vou verificar pra você. Está indo a turismo ou negócios? – perguntou a girafa.
– A passeio, vou curtir uma praia. – respondeu a raposa.
– Também estou precisando de umas férias! Não se preocupe que eu já verifico aqui no meu material e te digo o clima nesse período para a senhora descansar e curtir a sua prainha.- respondeu a girafa.

Depois de uns quinze minutos de pesquisa, a girafa Sabichona passou todas as informações para a D. Raposa, a temperatura, umidade do ar, as praias mais movimentadas, as mais próprias para descansar, dicas de alimentação, hospedagem e muito mais. E a raposa saiu satisfeita e muito agradecida, pois teria umas férias muito bem programadas. Leia Mais

O jardim de Hortência

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Ah, a Hortência! Esse foi o nome dado à ela quando fora batizada, e não foi à toa…
Ela sempre fora uma menina muito encantadora, cheia de graça e de formosura e tinha uma paixão pelas flores, suas cores e seus aromas.

Essa parte da história eu conto em detalhes depois, mas o mais impressionante foi que, depois de tantos anos, ela resolveu mudar de nome… assim como quem muda de endereço. Segundo informações dos familiares ou talvez das más línguas, ela havia encontrado um amor verdadeiro e por isso não justificava continuar com esse nome. No mínimo estranho…

Hortência cresceu numa casa onde havia muito verde, entre flores e plantas, tinha uma horta cheia de verduras e frutas e era o passeio preferido dela pela manhã, tanto para arrancar as ervas daninhas quanto para apertar os botões de beijo (nome fantasia…rsrs) e colher as frutas e hortaliças. E era ali, pela manhã, que sua mãe lhe explicava e contava várias histórias e ela se divertia e usava a sua imaginação, além de aprender muito.

Depois de algum tempo, Hortência quis criar o seu próprio jardim, onde plantou flores das mais diversas, tinham orquídeas, astromélias, amor perfeito, calêndulas, dálias, jasmins, lírios, a dama da noite com aquele aroma espetacular também fazia parte desse jardim. Além de muitas outras flores, pedras decorativas e uma fonte, que se iluminava à noite e proporcionava aquele barulhinho relaxante de água caindo, tipo uma mini cascata.
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Áudio: O medo da transformação

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Ontem foi um daqueles dias em que aproveitei para ler….Ler livros diversos, dentre os que ficam empilhados em cima do meu criado mudo.

E, enquanto estava envolvida na leitura, eu percebi o quanto isso alimenta as nossas mentes, e me sinto no dever de retroalimentar os aprendizados ou as viagens e ideias surgidas calmamente após cada leitura.

Inspirada por um dos textos, resolvi gravar um áudio, no qual nem sei se eu pronuncio corretamente o nome do autor, então, por favor me perdoem caso tenha cometido algum lapso nesse sentido. Esse texto, agora transformado em áudio é uma metáfora com barras de trapézio e auxilia o nosso entendimento e compreensão em situações difíceis.

Ouça e compartilhe esse áudio “Medo da transformação”, do autor Danaan Parry, adaptado do “The essence book of days”; que foi extraído do livro “Uma abordagem Ericksoniana para um inconsciente informado”, histórias, metáforas e citações que curam (Stephen Paul Adler, Ph.D).

 

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